
A FiNA surge da relação íntima entre áreas que me constituem: as linguagens artístico-culturais (a literatura, música e artes visuais) e a educação, e o desejo de aproximar esses dois universos que acredito serem indissociáveis. O nome surgiu de um improviso com as minhas iniciais - Fernanda Nali de Aquino - FNA - que viabilizou existir no mundo real enquanto empresa nomeável, em 2014. A letra I entra no jogo em 2016, como impulso para concretizar no real o imaginário, tornando palavra pronunciávelo que antes era uma sigla. Ao longo desses dez anos, desenvolvemos projetos transversais com marcas de autoria no Espírito Santo, na interface música, literatura, artes visuais e outras linguagens, apostando nos processos formativos, entendendo arte, cultura e educação como inseparáveis.